terça-feira, fevereiro 26, 2013

Assessoria da Domno divulga os rótulos que estarão no Encontro de Vinhos Rio de Janeiro


Produtora de ótimos espumantes, a Domno do Brasil também aparece como importadora de ótimos vinhos.
A novidades estarão no Encontro de Vinhos Rio de Janeiro.
Não é a primeira vez que a Domno apresenta novidades no Encontro de Vinhos.
Ano passado em São Paulo, apresentou o espumante com folhas de ouro e foi um sucesso.
Para o Rio, teremos novos rótulos importados pela Domno da Itália e da Espanha, além dos espumantes exclusivos da vinícola.
Conforme o gerente regional da Domno, Márcio Mortari, entre os espumantes serão servidos o Ponto Nero Brut e Ponto Nero Brut Rosé. Representado a nova linha internacional estarão os vinhos espanhóis Calla 2, da Bodega Viñedo Tinedo, e Nexus Cosecha, da Frontaura Y Victoria. Além destes, os italianos Camporsino (Chianti), da vinícola Príncipe Corsini e Bricco Cicheta (Barbera D’Alba Superiore), da Pietro Rinaldi, também poderão ser apreciados pelo público.
A escolha dos rótulos que serão apresentados no Rio, segundo Mortari, foi feita para conquistar uma nova gama de consumidores que, em função do aumento do turismo gerado por diversos eventos internacionais que ocorrerão na cidade, irão experimentar todas as novidades apresentadas pela rede de hotéis e de restaurantes locais. “O Rio de Janeiro é um grande mercado para o cosumo de vinhos, com uma diversidade enorme e ainda não totalmente explorado”, aponta o gerente regional. “Através do Encontro de Vinhos será possível mostrar aos novos compradores os produtos de alta qualidade da Domno e, assim, multiplicar nossos negócios na Cidade Maravilhosa”, conclui Mortari.
Evento: Encontro de Vinhos 2013
Data: 28 de fevereiro (quinta-feira)
Local: Real Astoria – Av. Repórter Nestor Moreira, 11 – Botafogo – Rio de Janeiro
Horário: das 14h às 22h
Convite: R$ 60,00

Você pode comprar Ingressos para o Encontro de Vinhos no Site do Evento



Serão mais de 20 expositores, mas de 150 vinhos para prova e acima de tudo, um Encontro entre produtores, importadores e todos os amantes do vinho.
Quinta, no Real Astória - Avenida Repórter Nestor Moreira, 11 - Botafogo.
Os ingressos custam 60 reais e estão à venda no local, no site http://www.encontrodevinhos.com.br/venda-de-ingressos/ com pagamento pelo PagSeguro, na SBAV-Rio e na Serrado Vinhos, na Gávea www.serradovinhos.com.br
Não dá pra perder!

A semana dos negócios em Bordeaux, chamada "Semaine des Primeurs", será de 8 a 12 de Abril


É a semana mais importante para negociantes, importadores, produtores e todos os interessados no mundo do vinho.
É a hora em que os produtores apresentam o resultado do trabalho na última safra.
Mais de 100 jornalistas e milhares de interessados, são esperados para as degustações dos vinhos ainda em barrica.
A data oficial é de 8 a 12 de Abril, mas essas degustações começam em Março e vão até o final de Abril.

Tudo sobre as regiões francesas - Vallée de la Loire - Parte 8 - Coteaux-de-Saumur



A AOC Coteaux-de-Saumur fica dentro da sub-região Saumurois.
É reservada aos vinhos rosés elaborados com as variedades Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon.
A produção se limita aos vinhedos de uma área de apenas 10 hectares, dentro da AOC Saumur.
A produção anual é de cerca de 580 hectolitros.
O clima é oceânico temperado.
Pelas normas da AOC, a triagem deve ser bem seletiva, método de vinificação tradicional e os mostos fermentados devem atingir no mínimo 10g/l de açúcar.
Os vinhos podem ser secos ou doces.
A cor é alaranjada e o vinho costuma ser bastante aromático.
Nas melhores safras, são rosées que suportam muitos anos de guarda.

Geraldo e os vinhos químicos do vizinho...




Geraldo fazia vinhos interessantes.
Aquele baixinho de barba branca, cabelos grisalhos e olhar esperto e vibrante, era um poço de honestidade.

Vender os vinhos é que era complicado.

O teimoso vendia melhor os espumantes, mas produzia mais os tintos.

Ficou impressionado com o vinho do vizinho que tinha uvas com a qualidade idêntica a dele, mas trazia aromas mais complexos, embora não fossem tão interessantes como os dele.
O vizinho vendia os tintos aromáticos, com notas de boa madeira, taninos macios e café...

Começou a imaginar que ou o vizinho era um gênio no trabalho na vinícola, ou comprava uvas de outro lugar, ou comprava o próprio vinho ou tinha alguma outra coisa errada.

Um tal de Finelli vivia por lá trazendo alguns pacotes e conversando sempre em particular com o vizinho.

Começou a prestar mais atenção, até que um dia espiou a abertura dos pacotes pela fresta da janela e viu um amontoado de café solúvel e pensou: “como essa gente toma café...”

Só que o tal Finelli sempre voltava.

Vivia conversando e trazendo produtos.

Era hora de Geraldo espiar de novo.

Dessa vez foi com uma câmera e fotografou tudo.

Na hora nem sabia do que se tratava, mas nas fotos viu que num dos pacotes estava escrito: Goma Xantana.

Geraldo coçou a cabeça, pensou, repensou e saiu perguntando pela Serra Gaúcha o que era a tal goma.

Não foi difícil descobrir que era um produto usado para arredondar o vinho da forma mais artificial Possível.

Não era hora de abrir o jogo com o vizinho, era hora de espionar mais.

Passaram-se 2 dias e lá estava o Finelli de novo.

Câmera em mãos e a velha fresta serviu mais uma vez.

Viu uma bombona azul (aquele tipo de barril de plástico onde se coloca todo tipo de liquido).

Dessa vez estavam mais longe, mas a câmera tinha um zoom surpreendente e pode registrar o café solúvel, a Bombona e a Goma Xantana sendo dissolvidos e colocados no tanque onde o vinho já descansava.

Correu para os amigos e saiu perguntando.

Nem precisou correr muito.

Logo contaram pra ele a utilidade de cada um dos produtos.

Ele se sentiu o maior idiota do mundo ao saber que o café solúvel dava os aromas de café, O líquido da bombona azul era aroma de madeira em forma de liquido e a goma ele já tinha perguntado: Arredondava o vinho.

Mais surpreso ainda ele ficou quando viu o vizinho engarrafando o vinho dos vinhedos que ficam em frente da adega e que ele mesmo viu as uvas entrando no tanque.

Engarrafou como Merlot, mas as uvas não eram Merlot.

Tinha também bastante Açúcar para a chaptalização, mas isso Geraldo também tinha e não escondia de ninguém.

Voltou aos amigos, pesquisou na internet e viu que isso acontecia nos quatro cantos do mundo.

No dia seguinte a vinícola do Geraldo estava à venda.

O próprio vizinho comprou.

Geraldo foi embora pra Passárgada...

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