domingo, janeiro 29, 2012

História policial termina com 5 anos de cadeia para marido que envenenou a mulher, uma produtora em Chablis


A história cinematográfica aconteceu em Chablis, precisamente em Fontenay-près-Chablis.
Josyane De Oliveira, 50 nos, (não consegui informações se é de nacionalidade brasileira ou portuguesa) era a gerente de 40 hectares de um vinhedo de grande  prestigio na região.
O marido Jacky Châtelain, de 52 anos, era vendedor de vinhos.
O crime aconteceu entre agosto de 2004 e Abril de 2005, quando Josyane herdeira dos vinhedos, começou a sentir náuseas e problemas no estômago. Unhas e cabelos caíam sem parar e o peso despencava.
Em Dezembro de 2004 ela precisou ser operada de um tumor no intestino e um mês depois ela precisou ser hospitalizada em Paris por problemas neurológicos e paralisias parciais.
Foi quando os médicos suspeitaram de envenenamento por arsênico e avisaram a vigilância sanitária do departamento de Yonne.
O marido admitiu na época que teria um caso com outra mulher e os dois se separaram em 2006 enquanto os sintomas de josyane desapareciam aos poucos. Foi quando Josyane encontrou um vidro com arsênico dentro de casa.
As investigações começaram e no interrogatório Jacky Chatelain admitiu ter envenenado a mulher durante mais de um ano colocando algumas gotas de arsênico na sopa que ela costumava tomar no jantar.
No interrogatório ele disse ter feito por amor (estranho amor!!!).
No julgamento ele foi condenado a 5 anos de prisão fechada.
Muito pouco, já que os advogados conseguiram transformar o crime de envenenamento, que seria de 30 anos de prisão, em administração de substância nociva.
Nos dias de hoje ele vivia com a namorada no sul da França, onde trabalhava em uma loja de vinhos.
Ela ainda apresenta algumas sequelas do envenenamento.









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Domaine Biodinâmico leva o prêmio "Vigenrons de L'année" da Revue du Vin de France

Esses são os produtores do ano para a Revue du Vin de France.
O Domaine Albert Mann, que fica em  Wettolsheim (Haut-Rhin), na Alsácia, foi o eleito vigneron de l’année  pela conceituada Revue du vin de France.
A revista justificou a escolha falando do estilo dos tintos e a grande qualidade dos brancos.
A revista já classifica o Domaine Albert Mann com a nota máxima de 3 estrelas.
O Riesling basante sec, sem açúcar residual e o Pinot Noir, são os mais apreciados pela revista.
Todos os méritos vão para os irmãos  Jacky e Maurice Barthelmé, e as mulheres que trabalham duro nos 21 hectares do vinhedo que fica perto de Colmar.
A má notícia é que estes vinhos não estão no Brasil. 

Onde já se viu fazer vinho bom com a uva Isabel?!

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