Dos
benefícios do vinho à saúde ouvimos falar com certa frequência, que através do
resvetrarol, substância com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias encontrada
na casca e nas sementes das uvas vermelhas, temos, como principais benefícios, a
redução do LDL, conhecido como "mau colesterol" e o aumento do HDL, o
"bom", proporcionando a diminuição de riscos de acidentes
cardiovasculares e derrames cerebrais.
Outros
benefícios potenciais permanecem em estudo, como a diminuição do risco de
alguns tipos de câncer, como o de pulmão, de pele e de próstata.
O consumo diário recomendado é de 2 taças para homens 1 para mulheres.
O resveratrol
pode ser encontrado em bons vinhos e em sucos de uva orgânicos.
Além de ser uma opção para driblar o
calor, a cerveja, quando consumida moderadamente, tem ótimos benefícios para a
saúde. O responsável pelos efeitos positivos da bebida é o lúpulo, planta
utilizada para lhe conferir amargor. Ele também é utilizado como composto
medicinal no tratamento de insônia, nervosismo, dor de cabeça e falta de
apetite. E não para por aí, uma pesquisa comprovou que o lúpulo também possui ação anti-inflamatória.
Segundo a ciência, o lúpulo teria até
efeito antiobesidade, sendo eficaz na redução do tamanho das células gordurosas
e do acúmulo de gordura no fígado e melhora na intolerância à glicose, contribuindo
para evitar o desenvolvimento de diabetes; reduzir a cicatriz no coração
provocada por um infarto agudo do miocárdio e na regulação do desenvolvimento
da esclerose.
A quantidade diária considerada
segura para consumo é de 500 ml para homens e 200 ml para as mulheres. Com essa
quantidade diária, a cerveja pode proteger o coração, prevenir alguns tipos de
câncer e ainda fortalecer músculos.
A cerveja não alcoólica também é
benéfica e, provavelmente, outras bebidas produzidas à partir da fermentação de
componentes naturais, como o vinho, podem causar benefícios semelhantes.
Lembrando, bebidas alcoólicas podem ser consumidas por adultos, adolescentes e grávidas não devem ingerí-la.
Saúde!
Fontes: Centro de Pesquisa
Cardiovascular de Barcelona, Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo