sexta-feira, março 08, 2013

Laurent Poitevin traz vinhos franceses em primeira mão para o Encontro de Vinhos Off


Ele vem com o Château Grand Bert 1er (Saint-Emilion Grand Cru), Château Grand Tuillac Elegance (Catillon Côtes de Bordeaux),  Château Le Coteau (Margaux), Château Clos Bel Air (Pomerol), Château Moulin de Blanchon (Haut Medoc Cru Bourgeois), Château Pigoudet Premier (Provence), Châteaux Les Aromans de Garde (Bordeaux Blanc), Châteauu Longues Réges (Bordeaux Clairet), Château Peyrouley (Bordeaux Rouge) e Luc Piret (IGP OC).
Todos em primeira mão, sem importador e com o aval de Laurent.
Bela atração!
Dia 23 de Abril, das 14 às 22 horas, na Casa da Fazenda Morumbi.
Avenida Morumbi, 5594
www.casadafazenda.com.br
www.encontrodevinhos.com.br
www.scealavigne.com

Robert Mondavi Private Selection Zinfandel 2011 - Califórnia - Estados Unidos


Sempre é interessante provar um vinho com o nome de uma personalidade tão importante na história do vinho.
Pioneiro em tantas técnicas e criador do grande Opus One.
Esse vinho californiano da Central Coast, impressiona logo que entra na taça.
Antes de girar, ele já mostra uma intensidade aromática intensa.
Baunilha, frutas vermelhas e cravo.
Na boca tem corpo médio, bom equilíbrio e as notas de baunilha que deixam um adocicado que não me agrada, mas certamente deve agradar muita gente.
A ficha técnica revela que além dos 79% de Zinfandel, o vinho tem 12% de Syrah e 9% de Petite Syrah no corte.
Passou 11 meses em barricas francesas e americanas.
Custa 75,90 no site www.todovino.com.br

Reportagem de hoje no Jornal Público de Portugal, fala dos milagres do Vinho e do Resveratrol.



Os benefícios do resveratrol para a saúde foram questionados durante anos. Agora, o seu mecanismo de acção foi desvendado.
Quem diria que quando fazemos um brinde com vinho tinto e entoamos o proverbial "saúde!", estamos mesmo a falar literalmente? No entanto, é isso que mostra um novo estudo, publicado hoje na revista Science por David Sinclair, da Universidade Harvard (EUA), e colegas - entre os quais duas portuguesas.

Em 2006, a equipa de Sinclair publicava os primeiros resultados que sugeriam que o resveratrol, composto presente na casca das uvas, nos amendoins e nos frutos vermelhos, era capaz de prolongar a vida de ratinhos de laboratório. Criou-se então uma empresa, a Sirtris Pharmaceuticals (do grupo GSK), para desenvolver compostos de acção semelhante à do resveratrol.

Segundo Sinclair e colegas, o resveratrol agia estimulando a actividade de uma proteína, chamada SIRT1 (sirtuína 1). Mas a seguir, houve quem argumentasse que o resveratrol só agia em presença de compostos sintéticos específicos utilizados nas experiências - ou seja, em condições artificiais.

Entretanto, ao longo dos anos, foi-se acumulando uma massa de resultados que indicavam fortemente que em muitas espécies animais, incluindo a nossa, a SIRT1 protege, por sua vez, o organismo de doenças ligadas ao envelhecimento como câncer, Alzheimer, diabetes. Os ratinhos que tomam resveratrol são relativamente imunes aos efeitos da obesidade e da velhice - e o composto aumenta a longevidade de leveduras, nemátodos, abelhas, moscas e ratinhos, lembra um comunicado de Harvard.

Como? Melhorando o desempenho das mitocôndrias, que são as "baterias" das células vivas. Com a idade, elas começam a ter problemas de funcionamento - e o facto de a SIRT1 as conseguir "recarregar" tem efeitos profundos sobre a saúde. Restava, porém, a questão de saber se o resveratrol estimulava mesmo directamente a SIRT1 e tinha efectivo potencial terapêutico, ou se o seu efeito era uma miragem experimental.

No novo estudo, os cientistas põem fim ao debate. Primeiro, mostram que o resveratrol activa a SIRT1 em presença de moléculas naturalmente produzidas pelas células vivas. "Descobrimos uma assinatura da activação que se encontra de facto nas células e que não exige qualquer composto sintético", diz Basil Hubbard, co-autor, citado pelo mesmo comunicado. Em segundo lugar, identificam, na molécula de SIRT1, o local de acção preciso do resveratrol.

Para isso, a equipa testou umas 2000 variantes do gene que comanda o fabrico da SIRT1 pelas células e descobriu uma mutação específica que torna esta proteína completamente insensível ao resveratrol e a uma série de moléculas semelhantes ainda mais potentes. Basta trocar um único aminoácido num dado local da cadeia molecular da SIRT1 (os aminoácidos são os "tijolos" de construção das proteínas) para o resveratrol não se conseguir ligar à SIRT1.

A partir daí, os investigadores puderam testar o efeito da mutação em culturas de células. E constataram que, enquanto nas células com uma SRT1 normal, as mitocôndrias eram efectivamente "recarregadas" graças ao resveratrol, nas células com uma SRT1 mutante as mitocôndrias tornavam-se completamente "imunes" ao composto. "Esta foi a experiência decisiva. Não permite qualquer outra opção senão concluir que o resveratrol activa directamente a SIRT1 nas células", diz Sinclair. Os investigadores pensam que o mecanismo de acção do resveratrol, quando ele se liga à SIRT1, é como se carregasse num "pedal acelerador", tornando a SIRT1 hiperactiva.

"A sirtuína tem um efeito regulador muito importante na função mitocondrial e este estudo vem retirar qualquer dúvida acerca da activação directa da SIRT1 pelo resveratrol", disse ao PÚBLICO Anabela Rolo, da Universidade de Aveiro, também co-autora do trabalho, juntamente com Ana Gomes (neste momento a trabalhar no laboratório de Sinclair). O interesse específico destas investigadoras - que colaboram há vários anos com a equipa norte-americana - é a regulação mitocondrial. A sua participação teve por isso a ver com a avaliação, nas culturas celulares, das consequências funcionais, ao nível das mitocôndrias, da mutação da SIRT1.

"Agora, torna-se possível sintetizar compostos mais eficazes, com um efeito terapêutico mais acentuado", diz-nos Anabela Rolo. Aliás, já estão a decorrer ensaios clínicos de vários compostos desenvolvidos pela Sirtris - mas ainda não há data marcada para uma eventual comercialização.

O Vinho e o Rio de Janeiro. Casal Perfeito - Por Evelyn Fligeri

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Alguns vinhos ficam mais agradáveis quando bebidos em ocasiões e/ou lugares específicos afinal, quem nunca degustou um vinho em uma determinada situação e ele pareceu ser sensacional? De repente, algum tempo depois, você decide abrir o mesmo vinho e ele se mostra tão sem graça... O inverso também acontece - às vezes um vinho sem graça, quando tomado em uma situação diferente, se mostra grandioso e inesquecível! Por que será que isso acontece?

Acredito que muitas vezes o ambiente influencia em nossa percepção subjetiva do vinho. Vale lembrar que estou falando de uma situação de descontração. Um avaliador de vinhos precisa (e deve) manter seu olhar objetivo, para analisar de modo mais crítico possível.

O Encontro de Vinhos no Rio de Janeiro, que aconteceu na última quinta-feira, me fez pensar que qualquer vinho deve ficar incrivelmente bom diante daquelas paisagens naturais. Imaginei um vinho para ser bebido no entardecer na Pedra do Arpoador, ou no amanhecer da Lagoa, ou a qualquer instante em qualquer lugar da orla carioca e percebi que (com o olhar subjetivo) qualquer vinho mediano se tornará grande diante de tal espetáculo.
Evelyn Fligeri criou o blog  http://www.tacaserolhas.blogspot.com.br/

Tudo sobre as regiões francesas - Champagne - Parte 5 - VDPs Haute Marne e VDP Seine et Marne


Existe também o chamado Vin d'Appellation départemental - Vin de Pays de la Haute Marne.
Produzidos na região de Champagne-Ardenne, entre Lorraine, Borgonha, Franche-Comté e Haute Marne. 
E os Vins de Pays de Seine et Marne, onde são produzidos tintos e brancos com Chardonnay e Pinot Noir, em apenas 16 vinhedos em uma área de 70 hectares.

Onde já se viu fazer vinho bom com a uva Isabel?!

  Onde já se viu fazer vinho bom com a uva Isabel?!?! O pessoal da Aventura Garage Wine fez. Além disso, o Joel Ferrari pode fazer o vinho d...