quarta-feira, julho 30, 2014

Levantamento da Drinks International mostra as 50 marcas de vinhos mais admiráveis do mundo



Interessante ver poucos vinhos da Argentino, Itália e Portugal. Mas a explicação é simples, estes 3 países são grandes consumidores, o que diminui a força como exportadores.
Países como o Chile por exemplo, são basicamente exportadores.
A lista não leva em conta qualidade, apenas marca.
Veja a lista:

1- Torres (Espanha)
2- Casillero del Diablo (Chile)
3- Château Latour (França)
4- Tignanello (Itália)
5- Penfolds (Austrália)
6- Château d'Yquen (França)
7- Château Margaux (França)
8- Cloudy Bay (Nova Zelândia)
9- Guigal (França)
10- Vega Sicilia (Espanha)
11- Ridge (Estados Unidos)
12- Louis Latour (França)
13- Haut-Brion (França)
14- Michel Chapoutier (França)
15- Yalumba (Austrália)
16- Cono Sur (Chile)
17- Robert Mondavi (Estados Unidos)
18- Marqués de Riscal (Espanha)
19- Petrus (França)
20- Jacob's Creek (Austrália)
21- Château Mouton-Rotschild (França)
22- Inniskillin (Canada)
23- McGuigan (Australia)
24- Abadal (Espanha)
25- Royal Tokaji (Hungria)
26- Wolf Blass (Austrália)
27- Château Musar (Líbano)
28- Oyster Bay (Nova Zelândia)
29- Cheval Blanc (França)
30- Les Domaines de Paul Mas (França)
31- Trapiche (Argentina)
32- KWV (África do Sul)
33- Yellowtail (Austrália)
34- Lafite (França)
35- Viña Leyda (Chile)
36- Kendall Jackson (Estados Unidos)
37- Mateus (Portugal)
38- Château Ste Michele (Estados Unidos)
39- Campo Viejo (Espanha)
40- Zonin (Itália)
41- Le Pin (França)
42- Marqués de Cáceres (Espanha)
43- Undurraga (Chile)
44- Hardys (Austrália)
45- Banrock Station (Austrália)
46- Barefoot (Estados Unidos)
47- Santa Rita (Chile)
48- Berberana (Espanha)
49- JP Chenet (França)
50- Barton & Guestier (França)

Compare com a lista de 2013

1- Concha Y Toro (Chile)
2- Torres (Espanha)
3- Penfolds (Austrália)
4- Michel Chapoutier (França)
5- Cloudy Bay (Nova Zelândia)
6- Ridge (Estados Unidos)
7- Brancott Estate (Nova Zelândia)
8- Guigal (França)
9- Duboeuf (França)
10- Domaine de la Romanée-Conti (França)
11- Château Mouton-Rotschild (França)
12- Vega Sicilia (Espanha)
13- Kendall-Jackson (Estados Unidos)
14- McGuigan (Austrália)
15- Wolf Blass (Austrália)
16- Félix Solís (Espanha)
17- Yellowtail (Austrália)
18- Cono Sur (Chile)
19- Château Lafite (França)
20- Château Margaux (França)
21- Cheval Blanc (França)
22- JP Chenet (França)
23- Château Ste Michelle (Estados Unidos)
24- Marqués de Riscal (Espanha)
25- Jacob's Creek (Austrália)
26- Campo Viejo (Espanha)
27- Delicato (Estados Unidos)
28- Leyda (Chile)
29- Louis Latour (França)
30- Petrus (França)
31- Robert Mondavi (Estados Unidos)
32- Antinori (Itália)
33- Santa Rita (Chile)
34- Faustino (Espanha)
35- KWV (África do Sul)
36- Fetzer (Estados Unidos)
37- First Cape (África do Sul)
38- Blossom Hill (Estados Unidos)
39- Haut-Brion (França)
40- Ausone (França)
41- Kumala (África do Sul)
42- Le Pin (França)
43- Marqués de Cáceres (Espanha)
44- Mateus (Portugal)
45- Black Tower (Alemanha)
46- Oyster Bay (Nova Zelândia)
47- Undurraga (Chile)
48- Windham Estate (Austrália)
49- Barefoot (Estados Unidos)
50- Changyu (China)

O Grupo francês Castel, aposta na Etiópia como novo terroir...



São 160 hectares numa altitude de 1600 metros, no sul da Etiópia.
O Grupo francês Castel, o terceiro maios do mundo do vinho, já tem vinhedos na França, no Marrocos e na Tunísia.
A Experiência na Etiópia começou em 2007, mas só agora lançam a primeira garrafa.
Autoridades do país acreditam que o vinho pode ajudar a melhorar a imagem do país, sempre ligada a fome e a seca.
O investimento da Castel foi de 20 milhões de Euros no primeiro vinhedo estrangeiro no país, à 160 quilômetros ao sul de Addis Abeba, com variedades importadas da França.
As uvas agradecem ao clima. Sol, pouca chuva, mão de obra abundante e barata.
O enólogo Olivier Spillebout explica que as condições são bastante favoráveis e que quem pensa que o clima é muito quente se engana.
O local tem ainda uma vinícola, com cubas de inox e barricas.


O vinho Top se chama Rift Valley, em varietais: Merlot Syrah e Cabernet Sauvignon, tintos e o Branco Chardonnay, além do vinho de corte chamado Acacia..
Para a safra de 2014 foram produzidas 1 milhão de 200 mil garrafas.
Metade vai para exportação e metade para o mercado interno, onde surge uma classe média interessada em vinhos de qualidade.
Uma boa surpresa foi a compra de 24 mil garrafas pro um importador chinês.

Agora é tentar encontrar uma dessas garrafas para provar...

O Vinho e a Pintura - Leanne Laine - 7


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