sábado, maio 22, 2010

Appellation Coteaux du Languedoc Controlée


Coteaux du Languedoc tem uma longa história. As primeiras vinhas da região foram plantadas provavelmente pelos gregos. 500ac bem antes dos Romanos.
Mas foram os Romanos que melhoraram as técnicas de vinificação e consequentemente os vinhos.
A appellation Coteaux du Languedoc é muito grande e engloba diversas outras appellations:
Grès de Montpellier (incluindo Saint Georges d'Orques)
La Clape (e Quatourze)
Pézenas (e Cabières)
Pic Saint Loup
Picpoul de Pinet
Terrasses de Béziers
Terrasses du Larzac (com Montpeyroux e Saint Saturnin)
Terres de Sommières
Faugères e Saint Chinian estão na região mas possuem appellations próprias, graças a qualidade e reputação de seus vinhos.

Appellation: Appellation Coteaux du Languedoc Controlée
Localização: em torno da cidade de Montpellier seguindo até Narbonne
Villages: Saint Georges d'Orques, MontpeyrouxTerroirs: Pic Saint Loup , Grès de Montpellier, Picpoul de Pinet, La Clape, Terres de Sommières
Solo: calcário
Superfície: 8.400 hectares
Produção: 55 milhões de garrafas 79 % Tintos, 12% Brancos, 9% Rosés
Variedades: Grenache, Syrah, Mourvèdre,Carignan, Cinsault, Grenache Blanc, Bourboulenc, Clairette, Picpoul, Roussanne, Marsanne e Rolle
Guarda: 2 a 6 anos (tintos)
Boas safras: 2006, 2003, 2001
Aromas: Framboesa, Cassis e Couro
Harmoniza bem com carnes vermelhas grelhadas, embutidos e peru assado

Viña Altaïr na Grand Cru







Altaïr é um nome de origem árabe que significa aquele que voa. Nome escolhido para a estrela mais brilhante da constelação de Aquila.
O vinho Altair também pode muito bem estar entre as grandes estrelas do Chile.
Quem explicou o nome e também a forma de elaboração dos vinhos foi o René Vasquez, da Viña Altair. A apresentação foi na Grand Cru da rua Bela Cintra, que importa os vinhos para o Brasil.
A vinícola fica no vale Cachapoal, 100 quilômetros de distância de Santiago.
René explicou que a proposta para os vinhos Altair, é a elaboração de vinhos de terroir, com identidade própria e inimitáveis.
Os vinhedos estão localizados a 800 metros, aos pés da Cordilheira dos Andes. A amplitude térmica no verão é impressionante: Máxima de 38 graus e mínima de 7.
Começamos provando o Ícono 2004.
Um vinho elaborado com Cabernet Sauvignon, de 58 reais, com boa relação preço/qualidade.
Passou 12 meses em barrica. Cor rubi, profundo.
No nariz frutas vermelhas, goiaba e baunilha.
Na boca tem boa acidez, bom corpo e equilíbrio. Notas de couro.
Final persistente.
Passamos para o Sideral 2005. Um corte de Cabernet Sauvignon 87% e Carménère 13%.
Passou 15 meses em barrica francesa. Cor rubi profundo sem sinais de evolução.
No nariz amora, cassis e cravo.
Na boca taninos finos, acidez e final longo. Custa 139 reais.
Terminamos a prova com o Altair 2004.
73% Cabernet Sauvignon, 15% Syrah, 11% Carménère e 1% Cabernet Franc.
o nariz amora, cassis e cravo.
Na boca taninos finos, acidez e final longo. Custa 139 reais.
Terminamos a prova com o Altair 2004.
73% Cabernet Sauvignon, 15% Syrah, 11% Carménère e 1% Cabernet FranEstagiou em barricas francesas novas por 18 meses.
Cor rubi com reflexos violeta.
Nariz complexo. Flores, frutas vermelhas, café, torefação e baunilha.
Na boca é longo, refrescante, elegante.
Taninos firmes. Vinho com boa concentração que deve permitir um ótimo envelhecimento em garrafa. Final longo.
Preço 290 reais.

Carta Aberta da Vinícola Aurora

Carta aberta da Vinícola Aurora à sociedade brasileira   No início do século passado, algumas famílias italianas cruzaram o Atlântico à pr...