quarta-feira, maio 05, 2010

Aumento das Exportações do Chile


Nem o terremoto de Fevereiro atrapalhou o sucesso da indústria vinícola do Chile. No primeiro trimestre de 2010, as exportações aumentaram 8% tanto em preço como em volume.
Apesar disso, a gigante Concha y Toro, principal exportadora chilena, teve uma queda de 5% nas exportações no mesmo período.

Fotos Expovinhoff

Heloisa Whately - Editora da Revista diVino
Eu e Arthur de Azevedo
Ariel Perez apresentando os vinhos Glória Reynolds
Gianmarco Ghisolfi serve o 3 bicchieri para Bruno Airaghi
Passo o microfone para Claude Fonquerle
Ana Pereira da Douro Family Estates procura garrafas na adega Tocave
Dorothée da Cave Jado atende os visitantes
Entre amigos
A sala de palestras

Champagne parte 7


Uma garrafa de Champagne clássica colocada no mercado no mesmo ano, fica melhor se passar um ou dois anos na adega.


As chamadas millésimes, que levam o ano de produção no rótulo devem ser guardadas por mais tempo pelo consumidor. Os produtores aconselham de 3 a 8 anos. As melhores safras são: 1999, 1989, 1985 e especialmente 1982.


Os tipos de Champagne e a quantidade de açúcar:

Doux (doce): 4%

Demi-sec (ainda doce, mas um pouco menos): 2.5 a 5%

Sec: 1.75 a 2.5%

Extra sec: 1.5 a 2%

Brut: 0.5 a 1.5 % (é a Champagne mais vendida)

Extra Brut: 0 a 0.5%


Como aproveitar melhor a Champagne:


A taça mais apropriada é em forma de tulipa, para evitar que os aromas escapem muito facilmente. Devem ser altas para permitir que as borbulhas sigam seu caminho guardando uma temperatura constante.


Não se deve encher o copo mais do que 2/3.


A temperatura não deve ser exageradamente fria, para que os aromas possam aparecer.Uma Champagne não safrada (non-millésimé) deve ser servida a 8 °C. A safrada a 10°C.

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