quinta-feira, março 07, 2013
Altos las Hormigas trocou a Mistral pela World Wine. E os preços???
Os preços ainda estão no site da Mistral e já aparecem no site da World Wine.
Os preços baixaram muito pouco.
O Altos Las Hormigas Malbec Single Vineyard 2006 custa 356,21 no site da Mistral, já o da safra 2007 no site da World Wine custa 350. 6 reais a menos.
O Malbec Terroir 2009, na Mistral sai por 79,40, na World Wine 74.
Preços um pouco mais baixo que podem fazer diferença para quem compra muitas garrafas.
As duas importadores são grandes o suficiente para atender o consumidor de todo o Brasil.
Talvez, para o produtor, fugir de uma concorrência interna com Catena Zapata seja mais interessante.
www.mistral.com.br
www.worldwine.com.br
Petit Pinotage 2011 - Stellenbosch - África do Sul
Uma boa opção, com um preço interessante para quem quer conhecer um pouco da Pinotage, a uva emblemática da África do Sul.
A variedade é um cruzamento da Pinot Noir com a Cinsault.
O nome é porque a Cinsault também é chamada em algumas regiões de Hermitage, por isso Pino+Tage.
O vinho custa 54 reais e mostra bem as características da uva, portanto, uma opção para quem ainda não conhece.
É interessante ver também que o cruzamento não tem nada a ver com as duas variedades que originaram a Pinotage.
O vinho tem cor mais escura do que a Pinot Noir, por exemplo.
No nariz, notas de borracha queimada, cereja, bacon, amora, ameixa.
Na boca o vinho tem corpo médio, taninos macios, muita fruta e um final médio pra longo.
Pura fruta.
Sem passagem por madeira.
Importado pela Inovini www.inovini.com.br
Quinta da Covela, que produz alguns dos melhores Brancos de Portugal, com exclusividade no Encontro de Vinhos Off
A Covela é bastante conhecido entre apreciadores de vinhos. Produzia vinhos biodinâmicos no norte de Portugal, fazia sucesso no mundo todo, exportava para os quatro cantos do planeta.
De repente faliu.
A propriedade que pertenceu ao centenário diretor de cinema Manoel de Oliveira, agora está nas mãos de gente disposta a continuar e até melhorar a produção de vinhos de alta qualidade.
A nova Covela nasceu em 2010, quando passava um fim de semana no hotel
Fasano, no Rio de Janeiro, Marcelo Lima conheceu por acaso dois empresários
portugueses que o informaram que a Covela iria a leilão. Esse encontro acabou
por mudar o rumo desta quinta e juntar Lima e Smith numa grande aventura.
Lima é economista e acionista do grupo brasileiro
Artesia, com interesses em várias áreas, desde a refrigeração comercial (possui
a Metalfrio, a segunda maior empresa do mundo no ramo), ao vestuário (marcas Le
Lis Blanc, Bo-Bô e Johnjohn) e o banco (C1 Bank na Florida, EUA), faturando
anualmente cerca de 2,2 mil milhões de reais. Lima é também fazendeiro, com
propriedades no Estado de Minas Gerais. Smith é jornalista, ex-correspondente
da The Associated Press e do The New York Times, e ex-diretor da Condé Nast
International com ligações a
Portugal desde 1988. Trabalhou vários anos em Portugal como correspondente e
editor e depois seguiu para o Brasil. Conheceu Lima em 2000, quando era
correspondente do The New York Times, em São Paulo.
Os
dois eram enófilos e gostavam muito de Portugal. “Quando bebíamos um copo
juntos, na brincadeira sempre dizíamos: um dia havemos de fazer vinho juntos”,
recorda Tony Smith. Entre 2006 e 2010, os dois amigos visitaram várias
propriedades à venda em Portugal, desde o Alentejo ao Douro, em busca de uma
onde pudessem concretizar esse sonho. Até que surgiu a hipótese da Covela.
Smith, representante da editora Condé Nast no Brasil, regressou a Portugal logo
em 2011 e gere in loco a quinta.
Os vinhos seguem sendo de agricultura orgânica, não mais biodinâmicos.
O enólogo Rui Cunha, que já havia trabalhado na Covela e conhecia aqueles vinhedos como poucos, é o enólogo.Com poder de investimento, os novos sócios estão inclusive apoiando um trabalho arqueológico em suas terras.
As primeiras garrafas estão sendo liberadas agora e serão uma exclusividade do Encontro de Vinhos Off.
Todas as regiões francesas - Champagne - Parte 4 - AOC Coteaux-Champanois
A Appellation Coteaux Champenois é produzida em uma das 9 sub-regiões (Ambonnay, Aÿ, Bouzy, Cumières, Mailly, Oeuilly, Les Riceys, Sillery e Verzy).
É a AOC menos conhecida da Champagne com uma baixa produção que produz vinhos cada vez mais raros e normalmente caros.
O terroir é úmido e fresco com solos calcários e de giz e a exposição ao sol é perfeita.
Essa mistura provoca a lenta maturação que da uma elegância impar aos vinhos da AOC.
As Champagnes da AOC ficam dois anos em barricas.
A Maison mais conhecida da região é a Bollinger.
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