domingo, dezembro 15, 2013

Mais uma bela ilustração mostrando o corpo humano e o vinho


Tudo sobre as regiões francesas - Bourgogne - parte 93 - Sub-Região Côte de Nuits - AOC La Romanée




A AOC La Romanée faz parte dos Grands Crus de Vosne. 
O Vinhedo tem menos de 1 hectare. 
São apenas 84 ares 52 centiares plantado num local muito especial para a cultura da Pinot Noir.
A Pinot Noirien, como é chamada na Borgonha, se transforma em cobiçadas 4 130 garrafas em média por ano, ou 31 hectolitros.
Os vinhedos ficam em encostas com 12% de inclinação, com boa exposição leste.
A estrutura do solo é a mesma da Appellation, Romanée-Conti, apenas um pouco menos de argila.
Os vinhedos estão principalmente sobre rochas calcárias, que dão uma extrema elegância aos vinhos.
Com a finalidade de limitar a erosão do terreno, os vinhedos são plantados de maneira perpendicular a encosta.
Este Grand Cru desenvolve com perfeição as características da Pinot Noir.
Aromas de frutas vermelhas, se distinguindo pelas notas de cereja negra e um equilíbrio perfeito entre potência e maciez.
São vinhos de longa guarda.
Com o tempo desenvolvem notas animais e de especiarias.

Esperar de 20 a 30 anos é esperar para ter um vinho fantástico, em sua melhor forma.

Raventós não produz mais cavas...

A famosa casa Raventós, da Espanha, sempre conhecida pelos espumantes, abandonou a denominação Cava.
Os espumantes virão com a denominação Conca del Riu d'Anoia.
O caso fica mais grave quando lembramos que a família Raventós foi a primeira a comercializar seus espumantes com o nome Cava, em 1872.
Um século e meio depois, eles deixam a denominação.
Pepe Raventós declarou, em Nova York, que a denominação Cava está morta e que atualmente só se preocupam com volume, esquecendo a qualidade, por isso o preço dos vinhos caiu.
Ele também declarou que as regras da Denominação são muito brandas.
denominação Conca del Riu d'Anoia foi criada pela Raventós.
E o nome Conca del Riu Anoia é justamente a região dos primeiros vinhedos da Raventós, que viraram pioneiros da Denominação Cava.
A própria Raventós criou normas severas, como a produção com apenas 3 variedades: Xarello, Macabeu e Parellada, que devem ser de uma única colheita e escrita no rótulo.
Na nova denominação, todos devem praticar agricultura biológica, e, de preferência, biodinâmica.
Pelo menos, metade das uvas devem ser da propriedade e os produtores não podem adicionar o suco de outros vinhedos.
Pepe Raventós acredita que 300 produtores estejam dentro da denominação e 5 estão em conformidade com as regras.
Entre estes, 10 estão classificados na denominação Cava.
Para fazer parte da nova denominação, terão que assinar o compromisso e também, como fez a Raventós, não usar mais a Pinot Noir.
Pepe Raventós disse que apenas a Suécia não fez pedidos por causa da nova denominação.
































O Vinho e a Pintura - Maravilhoso quadro de Arianna Greco - Pintado com Chianti


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Carta aberta da Vinícola Aurora à sociedade brasileira   No início do século passado, algumas famílias italianas cruzaram o Atlântico à pr...