terça-feira, fevereiro 22, 2011

O Vinho e a Pintura - Juarez Machado 16

As duas taças de Champagne estão na mesa.

Maxime Blin, mostrou suas Champagnes!





A semana começou com Champagne!
No espaço agradável da Loja Vinea (rua Manoel da Nóbrega, 1014 - Paraíso).
Nesta Segunda-feira conheci o simpático Maxim Blin, um produtor de Champagne de apenas 27 anos.
Ele é da quarta geração de uma família de produtores, que começou vendendo seus vinhos para outros produtores ou produzia o champagne em cooperativas.
Na década de 70 isso acabou.
Agora os vinhos são colhidos com cuidado.
Maxime fez questão de explicar que paga o pessoal da colheita por hora, para que não tenham presa, enquanto os grandes produtores pagam por quilo, e toda a sujeira e uvas caídas no chão acabam indo para a mesa de triagem, podendo passar despercebidas prejudicando o produto final.
Aos poucos vou escrevendo sobre as 5 Champagnes que provei.
Hoje escolhi a Cuvée Maxime.
1/3 de Pinot Noir, 1/3 de Pinot Meunier e 1/3 de Chardonnay.
12% de álcool.
Assim como grande parte das Champagnes, a perlage é fina e fica no copo por muito tempo.
No nariz Abricó, geleia de laranja e pão doce.
Na boca a esperada cremosidade das Champagnes.
Fresco, encorpado, ótimo final!
É uma champagne de pequeno produtor, com cuidados especiais e é o principal rótulo da casa, por isso a mais cara, 411 reais.
A mais barata custa 165.
www.vinea.com.br
Gravei uma entrevista com ele que vou postar assim que terminar de legendar.

Carta Aberta da Vinícola Aurora

Carta aberta da Vinícola Aurora à sociedade brasileira   No início do século passado, algumas famílias italianas cruzaram o Atlântico à pr...