sábado, maio 22, 2010

Viña Altaïr na Grand Cru







Altaïr é um nome de origem árabe que significa aquele que voa. Nome escolhido para a estrela mais brilhante da constelação de Aquila.
O vinho Altair também pode muito bem estar entre as grandes estrelas do Chile.
Quem explicou o nome e também a forma de elaboração dos vinhos foi o René Vasquez, da Viña Altair. A apresentação foi na Grand Cru da rua Bela Cintra, que importa os vinhos para o Brasil.
A vinícola fica no vale Cachapoal, 100 quilômetros de distância de Santiago.
René explicou que a proposta para os vinhos Altair, é a elaboração de vinhos de terroir, com identidade própria e inimitáveis.
Os vinhedos estão localizados a 800 metros, aos pés da Cordilheira dos Andes. A amplitude térmica no verão é impressionante: Máxima de 38 graus e mínima de 7.
Começamos provando o Ícono 2004.
Um vinho elaborado com Cabernet Sauvignon, de 58 reais, com boa relação preço/qualidade.
Passou 12 meses em barrica. Cor rubi, profundo.
No nariz frutas vermelhas, goiaba e baunilha.
Na boca tem boa acidez, bom corpo e equilíbrio. Notas de couro.
Final persistente.
Passamos para o Sideral 2005. Um corte de Cabernet Sauvignon 87% e Carménère 13%.
Passou 15 meses em barrica francesa. Cor rubi profundo sem sinais de evolução.
No nariz amora, cassis e cravo.
Na boca taninos finos, acidez e final longo. Custa 139 reais.
Terminamos a prova com o Altair 2004.
73% Cabernet Sauvignon, 15% Syrah, 11% Carménère e 1% Cabernet Franc.
o nariz amora, cassis e cravo.
Na boca taninos finos, acidez e final longo. Custa 139 reais.
Terminamos a prova com o Altair 2004.
73% Cabernet Sauvignon, 15% Syrah, 11% Carménère e 1% Cabernet FranEstagiou em barricas francesas novas por 18 meses.
Cor rubi com reflexos violeta.
Nariz complexo. Flores, frutas vermelhas, café, torefação e baunilha.
Na boca é longo, refrescante, elegante.
Taninos firmes. Vinho com boa concentração que deve permitir um ótimo envelhecimento em garrafa. Final longo.
Preço 290 reais.

Nenhum comentário:

Carta Aberta da Vinícola Aurora

Carta aberta da Vinícola Aurora à sociedade brasileira   No início do século passado, algumas famílias italianas cruzaram o Atlântico à pr...