Hoje os representantes do setor vão participar de uma audiência pública em Brasília, para definir as emendas do projeto de lei para retirar a exceção de que empresas do ramo de cosméticos, armas e bebidas alcoólicas não podem se enquadrar no regime.
No estudo feito pelo Ibravin, a medida beneficiaria 90% das empresas vitivinícolas e não traria nenhum prejuízo na arrecadação.
Eu digo mais, aumentaria o consumo e aumentaria a receita das empresas que, por outro lado, investiriam mais, contratariam mais...
O estudo mostrou que das 599 empresas, 510 poderiam aderir ao Simples Nacional (que é uma forma de imposto presumido que começa na casa dos 6%, de acordo com o faturamento da empresa).
A tese para conseguir a exceção é a própria constituição federal, que obriga o governo a incentivar as micro e pequenas empresas.
Além disso, várias empresas atuam no turismo e isso seria um impulso importante para a indústria turística também.
Estou na torcida e acho que os governos estaduais dos estados produtores devem usar suas influências para aprovar o projeto.
Pena o tempo e a energia perdidos com pedidos de salvaguardas.
Poderíamos estar nesta luta pelo simples muito antes, evitaria desgaste e o apoio seria total.
Vamos torcer!!!
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