Antes da invenção do rótulo, a identificação dos vinhos eram gravadas nas ânforas, no Egito antigo.
A prova disso foi encontrada na tumba de um Faraó do ano 3500 ac.
Outras ânforas tinham a indicação pintada com a safra e origem do vinho.
Até o século 17, os vinhos eram comercializados apenas com a identificação gravada nas barricas.
Foi só depois da invenção da Litografia em 1796 pelo alemão Aloys Senefelder, que começaram a aparecer os primeiros rótulos.
Primeiro na Alemanha e depois na França, com os produtores de Champagne.
Em Bordeaux, Cyprien Gaulon é reconhecido por ter começado a estampar os Grand Crus, no começo do século 19.
Hoje seria impensável um vinho sem um belo rótulo.
Normalmente existe muita indecisão e discussão para um produtor escolher o que mexe com a primeira impressão do consumidor.
Antes da invenção do rótulo, a identificação dos vinhos eram gravadas nas ânforas, no Egito antigo.
A prova disso foi encontrada na tumba de um Faraó do ano 3500 ac.
Outras ânforas tinham a indicação pintada com a safra e origem do vinho.
Até o século 17, os vinhos eram comercializados apenas com a identificação gravada nas barricas.
Foi só depois da invenção da Litografia em 1796 pelo alemão Aloys Senefelder, que começaram a aparecer os primeiros rótulos.
Primeiro na Alemanha e depois na França, com os produtores de Champagne.
Em Bordeaux, Cyprien Gaulon é reconhecido por ter começado a estampar os Grand Crus, no começo do século 19.
Hoje seria impensável um vinho sem um belo rótulo.
Normalmente existe muita indecisão e discussão para um produtor escolher o que mexe com a primeira impressão do consumidor.
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