Os vinhedos estão
no Vale do Rhône desde a antiguidade.
Foi reconhecido e
valorizado no século I, quando os romanos desenvolveram o trabalho nos vinhedos
e a cultura da vinha.
O renome
internacional era com o nome:
« Vins des Papes ».
Era assim a partir
do século XIV, que os vinhos da Côtes-du-Rhône eram chamados e conquistaram
fama internacional.
É o segundo maior
vinhedo da França (depois de Bordeaux), ocupa 6 departamentos ao longo do rio
Rhône de Vienne até Avignon.
São 75 600 hectares
de vinhedos e uma produção media de 3 milhões de hectolitros por ano entre
Tintos, Brancos, Roses, Espumantes, e vinhos doces.
É dividido em 2
regiões: Norte (de Vienne a Valence), Meridional (de Montélimar à Avignon).
O clima é
mediterrâneo, com o vento Mistral descendo pelo vale do Rhône até o Mar
Mediterrâneo.
As variações são
provocadas pelo solo e pelos micro-climas de relevos mais altos (norte) ou mais
baixos (Sul).
As variações são
responsáveis pela riqueza e diversidade dos vinhos do Rhône.
Os vinhos da margem
direita do rio são mais finos e frutados e os da margem esquerda mais
encorpados e complexos.
O legal da região são
as variedades. São muitas com a mesma importância:
Syrah, Grenache
Noir, Mourvèdre, Viognier, Marsanne, Roussanne, Bourboulenc (ou Clairette).
Os crus de melhor
reputação entre os Tintos são: Cote-Rôtie, Hermitage e Châteuneuf Du Pape.
Para os Brancos: Condrieu
e Clairette de Die.
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