O Brasil nunca consumiu tanto vinho, chegamos a 1,9 litros por habitante.
Há pouco tempo aqui no blog, numa pesquisa encomendada pelo
grupo Pão de Açúcar, foi falado em 1,8 (margem de erro).
Longe ainda do consumo de cerveja, que chega aos 60 litros ou dos
20 litros de cachaça, que é a bebida nacional.
O importante é que o consumo de vinhos não para de crescer.
Quando se fala em espumantes, o consumo chega a 2,6 litros por
pessoa/ano, o que, num pais de 200 milhões de pessoas, não é pouca coisa em
termos de volume.
Se o nosso volume fosse comparado a países europeus, certamente
faltaria vinhos no mundo.
As cervejas especiais chegam com incrível vontade de atingir a
reputação do vinhos, mas quem realmente quer ser a cerveja em termos de venda é
o vinho.
Imagine os 60 litros por pessoa/ano.
Seria um sonho para os produtores e também a certeza da falta do produto no mercado.
Talvez, com tanto consumo, a pressão fosse maior pela queda dos impostos; talvez com o reconhecimento do vinho como alimento, assim como acontece em diversos países europeus.
Talvez, com tanto consumo, a pressão fosse maior pela queda dos impostos; talvez com o reconhecimento do vinho como alimento, assim como acontece em diversos países europeus.
Em 2004, o Brasil importou 39,1 milhões de litros, numero que em
2012 passou para incríveis 79,5 milhões.
A ordem de importância dos países é a seguinte: Chile,
Argentina, Itália, Portugal e França.
A produção nacional de vinhos finos passou de 94,8 milhões em
2004 para 173,5 milhões em 2013.
A queda aconteceu entre os vinhos de mesa (aqueles de uvas não
viníferas), caiu de 313 milhões para 197 milhões de litros.
O maior problema, é claro, é o valor do vinho no Brasil, graças
aos impostos.
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