Vinhos jovens que não agridem, são muito bons desde já, mas que podem envelhecer guardando as características da juventude e acrescentando uma complexidade incrível.
Muitos, dos quase 40 vinhos que provei, ficarão na memória sempre com aquele desejo de provar mais uma vez.
Muitos deles eu já havia provado em algum momento e me apressei para provar mais uma vez e perceber que a cada safra o resultado continua excelente.
Nenhuma decepção.
Citar alguns chega a ser difícil, mas vamos lá:
Gazin, Pape Clément, Smith Haut Lafitte (branco e tinto), Canon, Clinet, Pavie, Kirwan, Rauzan-Ségla, Lynch Bages e o Balestard La Tonnelle.
Esse último eu não conhecia e o Daniel Perches me deu a dica.
Bela surpresa!
Por isso tudo a fama de Bordeaux.
Pra terminar a foto do Rauzan-Ségla com o rótulo comemorativo criado pelo gênio da alta costura Karl Laguerfeld.
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