O principal concurso de vinhos biodinâmicos e orgânicos, organizado pela Associação Interprofissional dos Vinhos Biológicos de Languedoc-Roussillon apresentou os resultados.
Foram provadas 800 amostras, de 13 países e 4 vinhos especiais na liderança.
Salvo engano, pois são tantos importadores no Brasil, acredito que nenhum deles é trazido pra cá.
Foram 230 medalhas, mas 4 receberam o prêmio especial: Domaine Philippe Goulley, da Bourgonha, com o branco Cuvée Simone Tremblay 2009; Domaine Theulet Marsalet, de Monbazillac, com a Cuvée Emilie 2009; O Riesling Alemão de Dienhart et Thran 2010; e o Château Romanin, um Baux de Provence, com o tinto 2007.
O Château Romanin prtence a Jean-Louis Charmolue, que foi dono do Cru Classé do Médoc, Château Montrose, de Saint Estèphe.
Não lembro de ter provado esses vinhos no Brasil, acho que ninguém importa.
As pequenas são geralmente mais ousadas e trazem produtos novos e bons.
Entendo que negócio é negócio, mas se os médios importadores principalmente ousarem em 50% do catálogo já fica muito bom.
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