Pouca gente fora dos muros da Coreia do Norte, sentiu tanto a morte do ditador Kim Jong-li como os produtores de conhaques e vinhos da França.
Ele era daqueles clientes inesquecíveis!
Segundo informações, ele gastava cerca de 800 mil dólares por ano em vinhos e conhaques.
Os vinhos tinham que ser de Bordeaux e os conhaques eram principalmente das casas Henessy e Martell.
Claro que também comprava algumas garrafas de champagne.
A importação só era possível com a ajuda dos chineses, que recebiam a mercadoria e enviavam para Pyong Yang.
Dizem até, talvez com algum exagero, que houve quem derramasse lágrimas em Bordeaux.
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