Na feira de vinhos brasileiros provei pela primeira vez um vinho produzido em Minas Gerais.
Confesso que já fui ao evento pensando em provar os vinhos produzidos na terra onde nasceu o rei Pelé.
Claro que com um país tão grande existem várias possibilidades e diversos terroirs.
No Sudeste do Brasil na época final da maturação e na colheita chove muito.
Um desafio que a tecnologia no campo pode enfrentar e a demonstração esta aí: Primeira Estrada Syrah 2008.
Os vinhedos estão a 900 metros. O grande segredo para evitar as chuvas é a inversão de ciclo. Impedir que a uva brote para ficar madura no verão com uma poda. Depois ela volta a brotar naturalmente para terminar a maturação no Outono, aproveitando 60 dias de sol sem nenhuma chuva e noites frias que as uvas agradecem.
Provei o rosé fresco, com boa acidez e equilíbrio.
Boa fruta e corpo ligeiro.
Vale registrar que os vinhedos têm 6 anos de vida, as uvas estão sendo colhidas há 3 anos mas descartadas até a primeira safra de 2008.
O Syrah 100% tinto me agradou ainda mais.
Metade do vinho passou 8 meses descansando em barricas francesas e americanas.
No nariz tem boa fruta, especiarias doces e jaboticaba.
Na boca é aveludado, muito macio e corpo médio.
É elegante e fácil de beber.
Acredito que deve melhorar bastante nas próximas safras com o envelhecimento das videiras e aumento de concentração.
O rótulo é maravilhoso. Clássico, com a imagem das ruas históricas de Tiradentes.
Vem aí uma nova região vinícola brasileira.
www.primeiraestrada.com.br
Confesso que já fui ao evento pensando em provar os vinhos produzidos na terra onde nasceu o rei Pelé.
Claro que com um país tão grande existem várias possibilidades e diversos terroirs.
No Sudeste do Brasil na época final da maturação e na colheita chove muito.
Um desafio que a tecnologia no campo pode enfrentar e a demonstração esta aí: Primeira Estrada Syrah 2008.
Os vinhedos estão a 900 metros. O grande segredo para evitar as chuvas é a inversão de ciclo. Impedir que a uva brote para ficar madura no verão com uma poda. Depois ela volta a brotar naturalmente para terminar a maturação no Outono, aproveitando 60 dias de sol sem nenhuma chuva e noites frias que as uvas agradecem.
Provei o rosé fresco, com boa acidez e equilíbrio.
Boa fruta e corpo ligeiro.
Vale registrar que os vinhedos têm 6 anos de vida, as uvas estão sendo colhidas há 3 anos mas descartadas até a primeira safra de 2008.
O Syrah 100% tinto me agradou ainda mais.
Metade do vinho passou 8 meses descansando em barricas francesas e americanas.
No nariz tem boa fruta, especiarias doces e jaboticaba.
Na boca é aveludado, muito macio e corpo médio.
É elegante e fácil de beber.
Acredito que deve melhorar bastante nas próximas safras com o envelhecimento das videiras e aumento de concentração.
O rótulo é maravilhoso. Clássico, com a imagem das ruas históricas de Tiradentes.
Vem aí uma nova região vinícola brasileira.
www.primeiraestrada.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário