Phileppe tem 50 anos e viveu a maior parte da vida na cidade naturista de Cap d'Agde, no litoral, banhada pelo Mediterrâneo.
Só aos 35, ele e Madeleine, se mudaram para bem perto, para cuidar dos vinhedos de uma propriedade da família dela no Languedoc.
Os dois se conheceram aos 27, casaram-se aos 30 e viveram na cidade naturista boa parte da vida.
Penso que Phileppe não deve achar muita graça em um corpo nu.
Mas quando vejo o comportamento dele percebo que ele tem é muitas saudades do vilarejo naturista.
Phileppe chega com flores para Madeleine pelo menos uma vez por semana.
Ela já sabe o que isso significa, mas não diz uma palavra.
Philippe é um conquistador nato, vive apaixonado, mas são paixões que normalmente não duram mais do que uma semana.
Por isso as flores.
A cada paixão terminada, um bouquet de flores.
Os vinhos elaborados por ele, levam na alma uma sensualidade impossível de não ser percebida até para o mais cético dos degustadores.
O rótulo possui curvas e contornos que só podem ter saído das memórias vivídas em Cap d´Agde.
Durante a colheita, um escandinavo de nome Lars atraiu a atenção de todas as trabalhadoras daquela safra de 2005.
Madeleine, que nunca saía do escritório, dessa vez passava os dias ajudando no trabalho de triagem.
A mesa de triagem normalmente é feminina, por causa das mãos mais suaves e delicadas.
Os olhos sim, esses não saíam do corpo musculoso e dos olhos claros de Lars.
As mulheres ríam enquanto conversavam sabe-se lá o quê (claro que imaginamos!).
Philippe naquela semana de trabalho duro não trouxe nem um bouquet para casa.
Pior ainda!
No terceiro dia de colheita, caiu de cama com uma febre insuportável.
No último dia a comemoração da colheita prometia.
Música, dança, vinho à vontade e muita comida.
Madeleine deu um remédio para a gripe de Philippe, fez uma sopa, depois um leite quente e saiu para festa.
No dia seguinte Phileppe acordou e viu um bouquet de flores ao lado da cabeceira da cama.
Madeleine dormia como um anjo.
O bilhete tinha o mesmo texto dos bilhetes que escrevia semanalmente: "O amor é um porto seguro".
Só aos 35, ele e Madeleine, se mudaram para bem perto, para cuidar dos vinhedos de uma propriedade da família dela no Languedoc.
Os dois se conheceram aos 27, casaram-se aos 30 e viveram na cidade naturista boa parte da vida.
Penso que Phileppe não deve achar muita graça em um corpo nu.
Mas quando vejo o comportamento dele percebo que ele tem é muitas saudades do vilarejo naturista.
Phileppe chega com flores para Madeleine pelo menos uma vez por semana.
Ela já sabe o que isso significa, mas não diz uma palavra.
Philippe é um conquistador nato, vive apaixonado, mas são paixões que normalmente não duram mais do que uma semana.
Por isso as flores.
A cada paixão terminada, um bouquet de flores.
Os vinhos elaborados por ele, levam na alma uma sensualidade impossível de não ser percebida até para o mais cético dos degustadores.
O rótulo possui curvas e contornos que só podem ter saído das memórias vivídas em Cap d´Agde.
Durante a colheita, um escandinavo de nome Lars atraiu a atenção de todas as trabalhadoras daquela safra de 2005.
Madeleine, que nunca saía do escritório, dessa vez passava os dias ajudando no trabalho de triagem.
A mesa de triagem normalmente é feminina, por causa das mãos mais suaves e delicadas.
Os olhos sim, esses não saíam do corpo musculoso e dos olhos claros de Lars.
As mulheres ríam enquanto conversavam sabe-se lá o quê (claro que imaginamos!).
Philippe naquela semana de trabalho duro não trouxe nem um bouquet para casa.
Pior ainda!
No terceiro dia de colheita, caiu de cama com uma febre insuportável.
No último dia a comemoração da colheita prometia.
Música, dança, vinho à vontade e muita comida.
Madeleine deu um remédio para a gripe de Philippe, fez uma sopa, depois um leite quente e saiu para festa.
No dia seguinte Phileppe acordou e viu um bouquet de flores ao lado da cabeceira da cama.
Madeleine dormia como um anjo.
O bilhete tinha o mesmo texto dos bilhetes que escrevia semanalmente: "O amor é um porto seguro".
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