Esse cara aí em cima é o Carlos Pizzorno, da vinícola Pizzorno do Uruguai.
Em degustação na Grand Cru, em São Paulo, ele contou que acredita que a vocação do Uruguai e para vinhos de qualidade valorizando principalmente o terroir.
Provei refrescante Pizzorno Reserva Sauvignon Blanc 2009, notas de maracujá e frutas cítricas.
O Don Próspero Tannat que confirmou a fama do país na produção de vinhos com a variedade francesa e terminamos com o excelente Primo 2004. Um corte de Tannat, Cabernet Sauvignon, Merlot e Petit Verdot. No nariz boa fruta e notas de alcaçuz. Na boca é um vinho elegante e equilibrado.
Custa 190 reais!
Mas o que me chamou bastante atenção foi essa taça aí em baixo. Um autêntico Pinot Noir (Don Próspero 2009) produzido nas terras uruguaias.
Me chamou atenção pela tipicidade.
Essa cor na foto ao lado me lembra exemplares da Borgonha. No nariz morango e framboesa.
Na boca uma acidez típica, bom equilíbrio e agradável de beber. Final médio. Corpo médio.
Por apenas 49 reais. Claro que não tem a qualidade do Primo, mas cumpre bem o seu papel e surpreende.
www.pizzornowines.com
www.grandcru.com.br
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