Miguel Torres Jr., passou bem pela sua prova de fogo na sede chilena da empresa. nomeado há pouco tempo para dirigir a empresa em Curicó, voltou imediatamente de uma viagem de Nova York e de cara doou 50 mil euros para a prefeitura da cidade Na avaliação dos prejuízos conversou com um jornalista do jornal Clarín de Buenos Aires e disse que vinhos de 6 a 8 anos, que custariam em Nova York, 100 dólares a garrafa, foram perdidos. Foram 100.000 litros de vinhos perdidos, por causa da quebra de cubas de aço inoxidável. Embora o número seja realmente assustador, Miguel Torres Júnior disse que haviam excedentes de colheitas anteriores, por isso, acredita em uma recuperação rápida. Disse também que já aconteceram fatos semelhantes de perdas na bodega da Espanha, mas como estão no Chile para ficar, a única saída é a recuperação. "O vinho é um negócio de longo prazo e um terremoto não vai nos parar". Autoridades chilenas pretendem lançar uma campanha com a frase: Comprar vinhos chilenos é ajudar as vitimas do terremoto.
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