A Casa do Porto não importa vinhos que não agradem o gosto refinadíssimo do sommelier Ariel Perez. O resultado disso são vinhos de altíssima qualidade.
Muitos importadores correriam atrás de qualquer campeão de vendas, mesmo que não fosse um vinho de boa qualidade. A Casa do Porto não!
Do mais barato ao mais caro ali estavam vinhos bem elaborados, equilibrados e elegantes.
Nomes como Escudo Rojo, Carpe Diem, J Bouchon, Corralillo, Erasmo, EQ, estavam ali, para quem pudesse comprovar a excêlencia dos vinhos chilenos.
Não parou por ai!
O Alzania, de Navarra e os vinhos Glória Reynolds, do alentejo davam o toque europeu que terminaria (no meu caso) com a prova de um branco especialíssimo.
Lá estava no decanter uma obra de Nicolas Joly, que em breve estará no Brasil para uma apresentação no encontro internacional do vinho, em Pedra Azul (ES), já comentado neste blog.
Nicolas é um dos mestres e defensores do biodinamismo.
O Clos de la Coulée de Serrant 2005 é um vinho único. A appelattion é exclusiva para os vinhos de Nicolas Joly. É a Appelattion Savennieres-Coulée-de-Serrant. Na França é chamdo de "Vignoble D´Excetion".
Os vinhedos são do século 12 e serviram para encher as taças de Louis II e Louis XIV.
A cor do vinho é dourada.
No nariz aromas de abricó seco, damasco seco e mel.
Na boca o equlibrio é perfeito. Notas minerais e de amêndoas doces (típico da Chenin Blanc).
Um super vinho!
Quem passar pela loja da Alameda Franca, 1225 pode entrar que tem ótimos vinhos e boa comida.
A Casa do Porto não importa vinhos que não agradem o gosto refinadíssimo do sommelier Ariel Perez. O resultado disso são vinhos de altíssima qualidade.
Muitos importadores correriam atrás de qualquer campeão de vendas, mesmo que não fosse um vinho de boa qualidade. A Casa do Porto não!
Do mais barato ao mais caro ali estavam vinhos bem elaborados, equilibrados e elegantes.
Nomes como Escudo Rojo, Carpe Diem, J Bouchon, Corralillo, Erasmo, EQ, estavam ali, para quem pudesse comprovar a excêlencia dos vinhos chilenos.
Não parou por ai!
O Alzania, de Navarra e os vinhos Glória Reynolds, do alentejo davam o toque europeu que terminaria (no meu caso) com a prova de um branco especialíssimo.
Lá estava no decanter uma obra de Nicolas Joly, que em breve estará no Brasil para uma apresentação no encontro internacional do vinho, em Pedra Azul (ES), já comentado neste blog.
Nicolas é um dos mestres e defensores do biodinamismo.
O Clos de la Coulée de Serrant 2005 é um vinho único. A appelattion é exclusiva para os vinhos de Nicolas Joly. É a Appelattion Savennieres-Coulée-de-Serrant. Na França é chamdo de "Vignoble D´Excetion".
Os vinhedos são do século 12 e serviram para encher as taças de Louis II e Louis XIV.
A cor do vinho é dourada.
No nariz aromas de abricó seco, damasco seco e mel.
Na boca o equlibrio é perfeito. Notas minerais e de amêndoas doces (típico da Chenin Blanc).
Um super vinho!
Quem passar pela loja da Alameda Franca, 1225 pode entrar que tem ótimos vinhos e boa comida.
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