Levando-se em conta que cada garrafa tem a sua característica complexa e variada, com seus aromas e perfumes, os cientistas criaram um nariz eletrônico capaz de analisar o vinho com precisão. O aparelho dá o nome da variedade utilizada, a região e o vinhedo de onde vem o vinho. Ele é capaz inclusive de precisar a madeira usada no tonel onde o vinho foi envelhecido.
Regis Gougeon, da Universidade da Borgonha foi quem coordenou a pesquisa afirmou que o sistema está acima da competência dos sommeliers, pois até o momento os melhores experts não são capazes de detectar tantos dados precisos. Os pesquisadores esperam que o nariz eletrônico sirva também para lutar contra as falsificações.
O gosto pessoal é que sempre vai prevalecer!
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