segunda-feira, junho 03, 2013

O Salmão faz bem pra saúde? Faz, mas não esse que a gente come no Brasil...


Compartilhei no Facebook essa informação que li no site: http://www.coletivoverde.com.br/a-industria-do-salmao-e-os-danos-a-saude-e-meio-ambiente/
A reportagem fala sobre os beneficios deste peixe tão popular no Brasil.
O peixe, conhecido pelas qualidades nutricionais, combate ao colesterol ruim, anti-inflamatório e que traz inúmeros benefícios para a saúde, inclusive altas doses de ômega 3. 
Tudo é verdade se o Salmão for pescado no seu habitat natural.



Acontece que o Salmão que consumimos aqui é de cativeiro. 
O salmão selvagem encontrado na América do Norte, tem a mesma carne rosa, vive em liberdade no oceano e que na época da reprodução sobe para os rios. 



É raro, caro e se alimenta de camarão e krill, por isso tem a cor Salmão (virou descritivo de cor).
O Salmão pescado nos rios da América do Norte erepresenta apenas 5% do total vendido nos Estados Unidos e muito pouco (ou nada, no caso do Salmão fresco) chega ao Brasil.
O Salmão criado em viveiros representa 95% do consumo mundial.



Mas da metade vêm de viveiros do Chile, Canadá, Estados Unidos e norte da Europa, com isso o peixe  perdeu importantes qualidades nutricionais
Ômega 3, vitaminas A,D,E e do complexo B, Magnésio, Ferro.



O peixe criado em cativeiro tem uma cor que vai do cinza ao bege claro, talvez no máximo um rosinha pálido.
A cor vem das substâncias astaxantina e cantaxantina, que no caso do Salmão da América do Norte estão na Natureza, tingem a carne do salmão, mas no cativeiro são substâncias sintéticas derivadas do Petróleo. 
Também são usadas na ração de galinhas, dando um tom mais alaranjado às gemas de algumas marcas de ovos “tipo caipira”. 
Em grandes quantidades podem causar problemas de visão e alergias
Estudos mais recentes apontam a astaxantina como tóxica e carcinogênica. 
Uma informação interessante é que 100g de salmão com corante equivale em toxinas a 1 ano consumindo enlatados.
Para piorar a situação, muitas vezes os ambientes onde são criados têm higiene duvidosa, os peixes recebem altas doses de antibióticos e sua alimentação é muito gordurosa, à base de farinha e azeite de peixe. 
Uma saída segundo os pesquisadores é exigir mais informações nas etiquetas dos alimentos, como país de origem do produto e se é criado em cativeiro ou não.
As Principais Diferenças:

Salmão Selvagem
Come crustáceos coloridos, por isso a cor rosa suave
Possui grandes quantidades de Ômega 3
Sua textura é macia e aveludada como todo peixe gordo, desmancha na boca.

Salmão de Cativeiro:
Come ração, os corantes sintéticos dão cor à carne, normalmente uma forte cor alaranjada.
Menor quantidade de gorduras boas, grande quantidade de gorduras saturadas.
Textura de peixe: normalmente muito macio à mordida.

Químicos e Transgênicos 
Para o produtor, a vantagem do cativeiro é padronizar o produto, garantindo assim a estabilidade da oferta. Garantimos também a candidatura do salmão à extinção. Daqui há alguns anos só teremos fazendas de peixes, principalmente se for aprovado o salmão transgênico, desenvolvido nos Estados Unidos pela empresa de biotecnologia Aqua Bounty Technologies. Essa nova raça artificial pode atingir o tamanho de mercado na metade do tempo que leva um salmão selvagem para crescer (de 22 a 30 meses). Claro que se por acaso um desses “espécimes” escapar para o ambiente natural, a tragédia genética e o impacto ambiental serão inevitáveis.


Os salmões são criados em tanques rede (cercos de tela de nylon) com pouco espaço e regime de engorda intensiva. Muito parecido com o que se faz nas granjas de frangos. À ração misturam-se altas doses de antibióticos, fungicidas e vermicidas, para evitar doenças e o rendimento da produção. Só para se ter uma idéia, a indústria canadense gasta cerca de 7 toneladas de antibióticos em seus cultivostodos os anos.
Salmão é um dos melhores indicadores de qualidade da água, precisa dela extremamente limpa e gelada, condições ambientais que se não forem satisfeitas provocam um decréscimo acentuado à população. 
O uso de pesticidas na Agricultura e nas cidades contamina as águas e compromete a vida do salmão selvagem há algumas décadas já, alterando seus padrões de reprodução, provocando doenças e morte.
Para nós que além de uma alimentação saudável procuramos também atitudes sustentáveis e ecológicas o texto do Dr. Alexandre Feldman sobre o abate dos salmões é esclarecedor e definitivo para nossas futuras escolhas.

Vinissimo no Encontro de Vinhos Campinas



Com vinhos das principais regiões vinícolas do mundo, escolhidos com a consultoria do Arthur Azevedo, a Vinissimo participa mais uma vez do Encontro de Vinhos.
A importadora nasceu em 2009 e já conta com 235 rótulos exclusivos, de 47 produtores e 10 países.
Uma super atração para o Encontro de Vinhos Campinas.
http://www.vinissimo.com.br/
Dia 29 de junho, das 14 às 22 horas, no Tenis Clube de Campinas - Rua Coronel Quirino, 1346 - Cambuí.
www.tcc.com.br
Ingressos mais baratos (50 reais) pelo site:
www.encontrodevinhos.com.br/venda-de-ingressos/
Ingressos no dia da feira: 60 reais.
Sócios da ABS: 30 reais (também à venda pelo site)
www.encontrodevinhos.com.br

O Bodega Franca é a dica da Jane Prado para quem estiver em Sampa

 


Gente, em São Paulo existem diversos lugares dois em um. 
Locais que durante o dia funcionam como loja e restaurante e que a noite também, mas com um clima totalmente diferente. 



Afinal, a noite todos os gatos são pardos.
O Bodega Franca fica nos jardins, bairro nobre em São Paulo, tão nobre quanto a qualidade dos pratos que a Chef Thais Bulgareli prepara, tanto para almoço quanto para o jantar.


Durante o dia o local oferece pratos executivos no valor de R$34,90. 
Todos elaborados com ingredientes especiais e com todo carinho. 
Isso sem falar na apresentação, perfeita.



À noite o restaurante vira um lugar mega aconchegante, com um conceito diferenciado no atendimento. 



Com uma carta de vinhos incríveis, podes harmonizar qualquer prato do cardápio, podes escolher sozinho ou pedir ajuda, porque lá todo mundo entende do assunto.



E para os apaixonados por perlage, como eu, todas as quartas-feiras o Bodega Franca organiza o “Sparkling”. 
Uma noite regada a Espumantes, e comidinhas da Thais. 
Por R$59,00 podes viajar por diversos países através desta bebida deliciosa.

Tudo sobre as regiões francesa - Jura - Parte 9 - AOC Crémant-du-Jura






A AOC Crémant-du-Jura foi criada para identificar os vinhos espumantes elaborados pelo método tradicional na mesma área designada para os vinhos: Côtes-du-Jura, d'Arbois, Château-Chalon e l'Etoile.
Então qual a diferença entre os Mousseux?
A diferença está principalmente na pressão atmosférica. 
Ou seja, trocando em miúdos, a rolha sai com uma força maior nos Mousseux do que nos Créments. Na prática muitos créments têm a mesma pressão atmosférica, mas engarrafam como crément.
No Jura, os Créments ocupam 200 hectares de vinhedos, que podem reivindicar essa AOC, que é mais vendável do que a AOC Mousseux.
Isso se deve a proximidade com dois outros Créments que são mais conhecidos e de boa reputação: Alsace e Bourgogne.
O Clima é semi-continental, e 5 variedades são autorizadas: Trousseau, Poulsard, Pinot Noir, Chardonnay e Savagnin.
Os Brancos significam 90% da produção, o restante é de Rosés.
As uvas conseguem um bom nível de maturação para vinhos espumantes, mantendo a acidez e o frescor.
A AOC exige transporte em caixas e esmagamento de uvas inteiras.
No caso dos Brancos, pelo menos 50% do corte deve ser de Chardonnay.
Normalmente oferecem aromas variados com notas florais e frutas de polpa branca como maçã e ameixa.
Na boca chamam atenção pela cremosidade.
A AOC foi criada em 1995 e desde então a produção cresceu, chegando a 25% da produção do Jura (cerca de 20 mil hectolitros por ano).

O Vinho e a Pintura - Niko Pirosmani


NIk Pirosmanashvili, mais conhecido como Niko Pirosmani, foi um pintor primitivista georgiano.
Nasceu em 5 de maio de 1862, em Kakheti e morreu em 9 de Abril de 1918 em Tbilisi.
Essa obra é no estilo naïf.

Carta Aberta da Vinícola Aurora

Carta aberta da Vinícola Aurora à sociedade brasileira   No início do século passado, algumas famílias italianas cruzaram o Atlântico à pr...