sexta-feira, janeiro 20, 2012

A Assessoria de Imprensa do Ibravin enviou nota explicando que só afiliadas da Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas podem comercializar vinhos sem o Selo.



DECISÃO
Vinhos podem ser comercializados sem o selo de controle da Receita Federal
Vinhos nacionais e importados podem ser comercializados dentro do território brasileiro, por empresas filiadas à Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), sem o selo de controle da Receita Federal. O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Ari Pargendler, negou pedido de suspensão de segurança impetrado pela Fazenda Nacional, contra decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1).

Pargendler manteve suspensa a exigência do selo por considerar que não há grave perigo de lesão ao interesse público nem provas de grave lesão à ordem e à economia públicas pela não utilização de selos de controles em vinhos.

O selo passou a ser obrigatório para os vinhos por força da IN-RFB nº 1.026/2010, com as alterações da IN-RBF nº 1.065/2010. A Abba impetrou mandado de segurança preventivo coletivo contra a exigência.

A Fazenda sustenta ainda que a decisão provoca grave efeito multiplicador, pois, ao suspender o uso do selo aos associados da Abba, incentiva as demais associações a apresentarem demandas idênticas, inviabilizando assim, a fiscalização.

No julgamento do pedido, Pargendler lembrou que o reconhecimento da grave lesão a interesse público não pode ser subjetivo.

UB 40 Red Red Wine

Apesar da música só falar de vinho, no clip o protagonista só toma cerveja. Num trecho, a música diz isso: Dá-me pouco tempo, ajuda-me esclarecer-me a mente Dá-me pouco tempo, ajuda-me esclarecer-me a mente Dá-me vinho tinto, porque me faz sentir bem...
Veja o clip:

Extramuros Gran Reserva Malbec 2007 - Lujan de Cuyo - Mendoza



Esse Extramuros do Otero Ramos é uma boa surpresa importada pela Vinea. 
Elaborado com uvas de Lujan de Cuyo e a consultoria do enólogo Sergio Correa Undurraga, o vinho consegue tirar o máximo da variedade símbolo da Argentina. 
O vinho passou 18 meses em barricas novas de algumas das principais tanoarias francesas: Taransaud, Boutes e Demptos.
 Isso faz uma diferença incrível! 
Se tem uma coisa que vale a pena prestar atenção é no tipo de barricas utilizadas. 
Essas barricas são caras e quando são usadas, significam sem nenhuma dúvida, que o enólogo colheu uvas excelentes e quer tirar o maior proveito delas. 
Uvas ruins ou mais ou menos não se transformam em vinhos excelentes nem com a melhor barrica do mundo. Portanto, não vale o gasto.
 Os vinhedos ficam a 900 metros de altitude, num solo argiloso e rochoso.
 A fermentação aconteceu em barricas Taransaud francesas e americanas. 
O resultado não poderia ser outro. 
O vinho é simplesmente delicioso.
 Cor rubi.
 No nariz violeta, cereja, amora, leve baunilha, coco, café e chocolate.
 Na boca é elegância pura!
 Encorpado e macio.
 Equilibrado e longo. 
Custa 245 reais na Vinea www.vinea.com.br

Carta Aberta da Vinícola Aurora

Carta aberta da Vinícola Aurora à sociedade brasileira   No início do século passado, algumas famílias italianas cruzaram o Atlântico à pr...