terça-feira, março 09, 2010

Nobile de Montepulciano / Montepulciano d´Abruzzo = Confusão!

Outro dia fui comprar uma garrafa de um Nobile de Montepulciano e o rapaz me trouxe uma garrafa de Montepuylciano d´Abruzzo. Confusão muito comum entre os consumidores brasileiros. Um vinho não tem nada a ver com o outro!
O Nobile é produzido em Motepulciano, na toscana (foto acima), por isso o nome.
As uvas autorizadas são Sangiovese e Canaiolo Nero.
O Montepulciano é produzido no Abruzzo com a variedade Montepulciano (foto ao lado).
O nome da variedade vem do século 18, por causa do sucesso dos vinhos toscanos, a uva parecida com a Sangiovese ganou o nome Montepulciano. Só em 1875 a uva foi estudada e reconhecida como outra variedade. O nome ficou: Montepulciano.
Cidades onde se produz o Motepoulciano d'Abruzzo: Ancarano, Atri, Basciano, Bellante, Campli, Canzano, Castellalto, Castiglione Messer Raimondo, Castilenti, Celino Attanasio, Cermignano, Civitella del Tronto, Colonnella, Controguerra, Corropoli, Giulianova, Martinsicuro, Montorio al Vomano, Morro d'Oro, Mosciano Sant'Angelo, Nereto, Notaresco, Penna Sant'Andrea, Pineto, Roseto degli Abruzzi, Sant'Egidio alla Vibrata, Sant'Omero, Silvi, Teramo, Torano Nuovo, Tortoreto, provincia di Teramo.

Há 200 Anos a Maison Clicquot Criava a Primeira Champagne Millesimé


Fazia exatos 5 anos que Madame Clicquot dirigia sozinha sua maison de champagne quando decidiu elaborar a primeira champagne safrada da história. Foi em 1810, há cem anos. O nascimento do Millésimmes de Champagne, está no livro dos arquivos por ser considerado um marco na história da região. Na época os rótulos de papel não existiam e logo que foram criados, foram considerados uma fantasia inútil. Na Clicquot, falavam que era uma macaquice! As primeiras rotulagens aconteceram em 1835, então como eram reconhecidas as millesimés das outras? O arquivista que trabalha no patrimônio histórico da Maison, acaba de encontrar a chave do enigma numa correspondência comercial do começo do século 19. Segundo a correspondência, uma faixa amarela identificava o produto. Ficou conhecida como Jaune Clicqot e era reconhecida facilmente. Uma astúcia dos velhos tempos que poderia muito bem ser repetida na ocasião dos 200 anos do primeiro millésime Clicquto. Assim veio a ideia de decorar os rótulos atuais dos 3 vintages (branco, rosé e rich) com uma cópia de papel do famoso Ruban Jaune, a marca amarela colocada no rótulo.


Há 200 Anos a Maison Clicquot Criava a Primeira Champagne Millesimé


Fazia exatos 5 anos que Madame Clicquot dirigia sozinha sua maison de champagne quando decidiu elaborar a primeira champagne safrada da história. Foi em 1810, há duzentos anos. O nascimento do Millésimmes de Champagne, está no livro dos arquivos por ser considerado um marco na história da região. Na época os rótulos de papel não existiam e logo que foram criados, foram considerados uma fantasia inútil. Na Clicquot, falavam que era uma macaquice! As primeiras rotulagens aconteceram em 1835, então como eram reconhecidas as millesimés das outras? O arquivista que trabalha no patrimônio histórico da Maison, acaba de encontrar a chave do enigma numa correspondência comercial do começo do século 19. Segundo a correspondência, uma faixa amarela identificava o produto. Ficou conhecida como Jaune Clicquot e era reconhecida facilmente. Uma astúcia dos velhos tempos que poderia muito bem ser repetida na ocasião dos 200 anos do primeiro millésime Clicquot. Assim veio a ideia de decorar os rótulos atuais dos 3 vintages (branco, rosé e rich) com uma cópia de papel do famoso Ruban Jaune, a marca amarela colocada no rótulo.

Reposo 2006 - Pago Casa Gran - Valencia - Espanha


No local onde estão os vinhedos de Pago Casa Gran, foram encontrados vestígios da produção de vinhos de 400 anos antes de Cristo.
Os vinhedos mais velhos chegam a 40 anos.
O Reposo 2006, não passa por madeira. É um corte de Merlot 30%, Cabernet Sauvignon 30%, Syrah 20% e Monastrell 20%.
Agricultura biológica. Leveduras da própria fruta.
Cor rubi.
No nariz cereja, groselha e mineral.
Na boca é encorpado, equilibrado. Os taninos são firmes.
Deve melhorar nos próximos 2 anos. Tem 14,5% de álcool.
Média persistência.
Ainda não tem importador no Brasil. Custa 2,50 euros para exportação. Custaria de 35 a 40 reais no Brasil. Seria um bom preço!

Carta Aberta da Vinícola Aurora

Carta aberta da Vinícola Aurora à sociedade brasileira   No início do século passado, algumas famílias italianas cruzaram o Atlântico à pr...