domingo, novembro 22, 2009

Appellation Vouvray Controlée


Não há uma característica simples para definir os Vouvray. Existem os vinhos de sobremesa, vinhos leves, mais encorpados, secos...
Estão sempre entre os melhores vinhos do Loire.
Os vinhos doces possuem uma cor dourada. São vigorosos, frutados e frescos.
O vinho seco é rico e intenso, assim como o demi-sec.
Existe também os espumantes, chamados mousseux de Vouvray.
São frutados e podem envelhecer bem, o que não é muito comum em vinhos espumantes.
Appellation:
Appellation Vouvray Controlée
Localização:
Margem direita do rio Loire
Villages: Vouvray, Rochecorbon, Vernou sur Brenne, etc
Solo: Argilo-calcário e giz
Superficie: 2,000 ha
Produção:
13 milhões de garrafas
Variedades:
Chenin blanc (chamado Pineau blanc de la Loire)
Tipos de vinho: Branco doce "moelleux"
Branco Seco
Branco demi-sec
Branco Espumante "mousseux"
Guarda: Vinhos doces muuuuiiiitos anos, dizem que mais de um século.
Secos: 5 a 25 anos
Demi-sec: até 5 anos
Mousseux (espumante): 1 a 4 anos
Safras recomendadas: 2005, 2003, 1997, 1995, 1990, 1989
Aromas: marmelo, mel e amêndoa.
Harmoniza com: Frango ao molho branco, Vitela ao molho branco, algumas frutas e os queijos: Cabécou, Camembert, Crottin de Chavignol e Livarot

A Cozinha do Chef Mario Lo Sardo Tem Alma!

Quem já foi num encontro gastronômico na oficina de gastronomia do Mário Lo Sardo sabe muito bem: naquela cobertura a cozinha tem alma! Mário é daqueles chefs competentes e generosos. Ensina todos os segredos, fala dos pratos com amor e esbanja criatividade. Interessante quando convida pessoas de diversas áreas da enogastronomia e promove um intercâmbio sem igual. Na semana que passou, Mário preparou um prato com mariscos, outro com beringela e queijo coalho, uma receita incrível com queijo de cabra e uva Itália, barquetes com guacamole e ostra defumada e um macarrão de palmito pupunha ao pesto que deixou todos encantados. Fornecedores levam seus produtos, produtores e importadores levam seus vinhos, companheiros de panela levam invenções e Mário mostra sua arte e um pouco da alma da cozinha. Quem quiser ajuda no preparo, quem quiser prepara algo sozinho, pode! Difícil é sair de lá indiferente. Sair sem uma boa dose de encantamento. Sem dúvida um lugar e um chef especial! Nesta noite provei o Terragnolo levado pelo Márcio Marson e provei mais uma vez o Terraza D'Isula, rosé da Córsega, levado pela Andréa do Empório Sorio. Vinhos que estão nos posts anteriores. Para quem não conhece o Mário, veja no site: www.oficinadeculinaria.com.br

Carta Aberta da Vinícola Aurora

Carta aberta da Vinícola Aurora à sociedade brasileira   No início do século passado, algumas famílias italianas cruzaram o Atlântico à pr...